Não há riqueza maior num país do que o seu próprio povo. Dia 25 de Abril, como pano de fundo, os cravos vestem-se de luto e aclamam pela mudança. A revolução pode começar.
Não há riqueza maior num país do que o seu próprio povo.
Dia 25 de Abril, como pano de fundo, os cravos vestem-se de luto e aclamam pela mudança.
A revolução pode começar.
Este é o mote do meu primeiro single, parte de um álbum repleto de mim.
Não vim em busca do sucesso ou da fama fácil; apenas venho reclamar o que é do povo, o direito a ser senhor do seu destino, a fazer parte de todas as decisões que condicionem a sua liberdade e o seu caminho, porque o direito a opinar sobre as nossas vidas não se deve esgotar num simples boletim de voto.
Esta é a minha luta, a minha revolução, o meu 25 de Abril... incentivar o povo a ser radical, mas não violento. Mudar mentalidades, fazer crer que o caminho será longo, mas que sucumbir aos caprichos dos agentes corruptos que nos lideram não é a única salvação possível.
Este sou eu e isto é parte de mim, parte de um disco onde o Hip-Hop volta a ser pessoal, consciente e interventivo. Onde o quotidiano e as experiências de um ser comum são contadas de forma crua e despida de máscaras, onde só a verdade interessa, onde só o rap interessa.
Acompanhado ao vivo por alguns dos maiores nomes da música portuguesa, este será sem dúvida um projecto que não quererão perder de vista.
Que comece a revolução.